Governador Raimundo Colombo repassa cheque ao pesquisador Sergio Floeter consolidar Rede Nacional
Conhecer o potencial farmacológico dos biomas marinhos do litoral sul e preservar organismos marinhos de todo Brasil são algumas das metas da Rede Nacional de Pesquisa em Biodiversidade Marinha, um projeto apoiado pela Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina). Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – instituição coordenadora da rede – vão apresentá-la no dia 20 de outubro, durante a 10ª Sepex (Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão) da universidade.
No horário das 13h às 18h, será possível saber detalhes sobre a rede no estande que a Fapesc terá dentro da tenda a ser montada na Praça da Cidadania, em frente ao Prédio da Reitoria. Desde já vale lembrar que a rede consolida esforços regionais iniciados há mais de uma década, permitindo que grupos de pesquisa atuem de forma harmônica e padronizada. Ela é constituída por três núcleos principais – no sul, sudeste e nordeste – e abarcará oito universidades, sejam federais ou estaduais. Todos os núcleos têm laboratórios, embarcações, equipamentos de mergulho e coleta, muitos deles comprados com recursos do edital Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota), lançado pela Fundação em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Peixe-cofre é uma das espécies encontradas nas águas brasileiras
Ao longo de três anos, devem ser aplicados quase R$ 3 milhões – para ser exato, R$ 2.719.114,35 – a serem repassados pelo Sisbiota a quatro projetos coordenados por instituições catarinenses. Eles podem ser conhecidos no estande mediante contato com a coordenadora Tatiana Aguiar, responsável pelo Sisbiota na Fapesc.
Informações adicionais com o professor Sergio Floeter pelo e-mail floeter@ccb.ufsc.br.
Assessoria de Comunicação da Fapesc