A pesquisa, pioneira, consiste no desenvolvimento de metodologia de cultivo do peixe na etapa de pré-engorda e vai apontar a possibilidade de diversificação aos maricultores para os recém demarcados parques aquícolas.
O cultivo em tanques-redes marinhos do robalo-flexa (Centropomus Undecimalis), está sendo estudado por pesquisadores do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar da Universidade do Vale do Itajaí (CTTMar/Univali) na Enseada da Armação do Itapocoroy, cidade de Penha, no litoral norte de Santa Catarina.
“O estudo inicial terá duração de dois anos e servirá para levantar informações que irão gerar um pacote tecnológico de produção que ampliará o leque de opções da maricultura com a opção de produção de peixes marinhos de alto valor comercial”, explica Gilberto Manzoni, pesquisador do CTTMar/Univali e um dos responsáveis pelo projeto.
Fonte: Wagner Mezoni/O Barriga Verde