Prefeitos do Vale do Araranguá se reuniram no dia 25 de novembro debater as possíveis ações que os municípios da região poderão realizar em prol da campanha anti-drogas do governo estadual. Conforme informações da SDR Criciúma, haverá distribuição de adesivos e camisetas da campanha, entre outras ações.
A ação “Drogas. Não dá mais para aceitar” foi lançada em agosto de 2015, como parte do Plano Catarinense de Políticas sobre Drogas. De acordo com o consultor geral da Secretaria Estadual de Assistência Social, Trabalho e Habitação, Arão Josino, a ação faz parte do Plano Catarinense de Políticas sobre Drogas e visa sensibilizar a população sobre o tema.
Em 2012, foi instalado o Comitê Catarinense de Políticas Públicas sobre Drogas, formado por profissionais de várias áreas da Assistência Social, Justiça e Cidadania, Educação, Saúde e Segurança Pública. A equipe ainda tem parceria com o Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen).
“Não é uma campanha política por si só. O objetivo é conscientizar, porque o caminho é prevenir, porque assim as comunidades terapêuticas não teriam que trabalhar”, frisa Josino.
As ações da campanha são realizadas pelos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de toda Santa Catarina. Conforme o consultor geral, o Cras é responsável pela prevenção e o Creas é para aqueles que já tiveram os direitos violados.
“Hoje, são 13 Cras e Creas e 66 estão em construção. Para o ano que vem são mais 33. O foco é ter 115 unidades no Estado. As ações são regionalizadas, cada Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) também recebeu materiais para realizar ações, como em Lages, onde estão sendo feitas palestras de prevenção. Porque cabe ao governo criar soluções para esses problemas”, acrescenta.
Conforme índices da Secretaria de Estado de Segurança Pública, sete a cada dez casos de violência estão relacionados a drogas. Para a campanha, também foi lançado um vídeo de conscientização.
Programa Reviver
Pensando em criar um novo caminho para dependentes químicos, em 2013, foi lançado o Programa Reviver a partir de um convênio do governo. O projeto conta com 80 comunidades terapêuticas que atendem e trabalham com usuários.
O plano surgiu de uma união entre a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e Comissão de Prevenção e de Combate às Drogas da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). “Nós liberamos o dinheiro e as comunidades terapêuticas realizam os trabalhos com os dependentes”, relata o consultor geral.
Fonte: SDR Araranguá. com adaptações
“Não é uma campanha política por si só. O objetivo é conscientizar, porque o caminho é prevenir, porque assim as comunidades terapêuticas não teriam que trabalhar”, frisa Josino.
As ações da campanha são realizadas pelos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de toda Santa Catarina. Conforme o consultor geral, o Cras é responsável pela prevenção e o Creas é para aqueles que já tiveram os direitos violados.
“Hoje, são 13 Cras e Creas e 66 estão em construção. Para o ano que vem são mais 33. O foco é ter 115 unidades no Estado. As ações são regionalizadas, cada Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) também recebeu materiais para realizar ações, como em Lages, onde estão sendo feitas palestras de prevenção. Porque cabe ao governo criar soluções para esses problemas”, acrescenta.
Conforme índices da Secretaria de Estado de Segurança Pública, sete a cada dez casos de violência estão relacionados a drogas. Para a campanha, também foi lançado um vídeo de conscientização.
Programa Reviver
Pensando em criar um novo caminho para dependentes químicos, em 2013, foi lançado o Programa Reviver a partir de um convênio do governo. O projeto conta com 80 comunidades terapêuticas que atendem e trabalham com usuários.
O plano surgiu de uma união entre a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e Comissão de Prevenção e de Combate às Drogas da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). “Nós liberamos o dinheiro e as comunidades terapêuticas realizam os trabalhos com os dependentes”, relata o consultor geral.
Fonte: SDR Araranguá. com adaptações
