Apoiado pela FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina), o projeto INFRAVIAS foi levado, pelo terceiro ano consecutivo, à 12th Pipeline Technology Conference, considerada a maior conferência do gênero na Europa e encerrada dia 4 de maio em Berlim, Alemanha.
“Em 2015 apresentamos o conceito do projeto, em 2016 a construção e agora os testes e resultados finais. Também fechamos mais duas importantes parcerias para o próximo projeto, que já está no forno, e poderá ser implementado em um trecho de 3 quilômetros na SC 401”, disse Aloisio Pereira da Silva, da Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis.
Após as apresentações no congresso e encontros com parceiros da pesquisa em Berlim, houve uma reunião de trabalho na sede do IKT (em português, Instituto de Infraestruturas Subterrâneas da Alemanha). Conta seu diretor. Roland W. Waniek: “O IKT é um instituto sem fins lucrativos, neutro e independente, que trabalha para solucionar problemas práticos e relativos a esgotos e encanamentos subterrâneos. Desde 2015 mantemos contatos com o Sr. Aloisio Pereira da Silva e conhecemos o INFRAVIAS, que traz uma ideia brilhante para coordenar a instalação e, por conseqüência, também os processos de manutenção dos sistemas urbanos de encanamento subterrâneo. Além disso, o INFRAVIAS promove a sustentabilidade do gerenciamento de árvores e água da chuva, bem como o uso de outras soluções inovadoras e ecológicas”. O IKT será parceiro científico na nova fase do projeto, prevista para o segundo semestre deste ano.
Para o planejamento desta segunda etapa, o INFRAVIAS também foi apresentado em maio no Texas A&M Transportation Institute, nos Estados Unidos, visando ampliar a abrangência da pesquisa, englobando também as áreas relacionadas a iteração entre as concessionárias de infraestrutura e os orgãos públicos durante as fases de projeto, construção e operação destas redes, objetivando principalmente dar suporte a objetivando principalmente dar suporte a implantação do sistema em grande escala.
Fonte: Coordenadoria de Comunicação da FAPESC