O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) lançou nesta terça-feira (24) um estudo sobre os projetos de pesquisa financiados por Brasil e União Europeia por meio das chamadas coordenadas, como são conhecidos os editais lançados conjuntamente. A publicação “Cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação – Brasil e União Europeia: Avanços e Oportunidades” analisa as contribuições para o fortalecimento da parceria estratégica em CT&I.
“Há uma percepção bem positiva por parte dos coordenadores brasileiros e europeus com relação à visibilidade das pesquisas, das publicações e dos eventos internacionais conjuntos, e à interação com a sociedade de forma mais ampla, envolvendo o setor privado, a sociedade civil e a própria indústria”, explicou a professora de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Andrea Hoffmann, responsável pelo estudo junto com a assessora do CONFAP para Cooperação Internacional UE-Brasil, Elisa Natola.
Segundo elas, a análise é relevante para a cooperação bilateral já que, desde o lançamento, em 2014, do programa de fomento à pesquisa e inovação da União Europeia, “Horizon 2020”, os pesquisadores e instituições brasileiros não são mais automaticamente elegíveis para obter recursos europeus.
Conclusão
Enquanto o programa “Horizon 2020” é mais abrangente, cobrindo todas as áreas do conhecimento, os editais Brasil – União Europeia concentram-se em tópicos que resultam de um diálogo político, norteadas pelo princípio de benefício mútuo e reciprocidade. Até dezembro de 2015, foram escolhidos projetos de tecnologia de informação e comunicação (TICs) e biocombustíveis.
A publicação mostra que a maior vantagem das chamadas conjuntas é a sua continuidade ao longo do tempo, o que permite uma sincronização e harmonização dos procedimentos de fomento entre as agências financiadoras de ambos os lados.
“A mensagem principal que sobressai do estudo é de ampliar a cooperação aumentando os fóruns de diálogo político, para trabalhar de forma conjunta em outras áreas temáticas. É necessário intensificar o diálogo político para que isso seja cada vez mais bem sucedido. O estudo oferece uma análise para conhecer mais os dois lados, o brasileiro e o europeu, e alinhar as visões”, afirmou Elisa Natola.
Clique aqui para acessar um resumo do estudo.
“Há uma percepção bem positiva por parte dos coordenadores brasileiros e europeus com relação à visibilidade das pesquisas, das publicações e dos eventos internacionais conjuntos, e à interação com a sociedade de forma mais ampla, envolvendo o setor privado, a sociedade civil e a própria indústria”, explicou a professora de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Andrea Hoffmann, responsável pelo estudo junto com a assessora do CONFAP para Cooperação Internacional UE-Brasil, Elisa Natola.
Segundo elas, a análise é relevante para a cooperação bilateral já que, desde o lançamento, em 2014, do programa de fomento à pesquisa e inovação da União Europeia, “Horizon 2020”, os pesquisadores e instituições brasileiros não são mais automaticamente elegíveis para obter recursos europeus.
Conclusão
Enquanto o programa “Horizon 2020” é mais abrangente, cobrindo todas as áreas do conhecimento, os editais Brasil – União Europeia concentram-se em tópicos que resultam de um diálogo político, norteadas pelo princípio de benefício mútuo e reciprocidade. Até dezembro de 2015, foram escolhidos projetos de tecnologia de informação e comunicação (TICs) e biocombustíveis.
A publicação mostra que a maior vantagem das chamadas conjuntas é a sua continuidade ao longo do tempo, o que permite uma sincronização e harmonização dos procedimentos de fomento entre as agências financiadoras de ambos os lados.
“A mensagem principal que sobressai do estudo é de ampliar a cooperação aumentando os fóruns de diálogo político, para trabalhar de forma conjunta em outras áreas temáticas. É necessário intensificar o diálogo político para que isso seja cada vez mais bem sucedido. O estudo oferece uma análise para conhecer mais os dois lados, o brasileiro e o europeu, e alinhar as visões”, afirmou Elisa Natola.
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Fonte: MCTIC