Fapesc participa das comemorações pelos 50 anos de pesquisa agropecuária em Santa Catarina

Ao longo de décadas, fundação apoia estudos agropecuários desenvolvidos pelos pesquisadores da empresa catarinense. (Fotos: Leonardo Ferreira/Fapesc)

A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) celebra, ao longo desta semana, os 50 anos de pesquisa agropecuária em Santa Catarina, e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) também participa das comemorações. Nesta segunda-feira, 20, o presidente, Fábio Wagner Pinto, e a diretora de Ciência, Tecnologia e Inovação, Valeska Tratsk, acompanharam o Seminário Estadual de Inovação e Sustentabilidade na Pesquisa Agropecuária: Desafios e Oportunidades, em Florianópolis, e participaram das reflexões sobre os rumos da pesquisa no futuro, em alinhamento às demandas dos produtores catarinenses para a competitividade do agronegócio.

A Fapesc é um dos apoiadores do seminário, que ocorrerá até esta quarta-feira, 23. Durante o evento, os pesquisadores da Epagri, em palestras abordando os temas: inovação aberta, agricultura digital, bioinsumos, mudanças climáticas, sustentabilidade e tecnologias ômicas.

O presidente da Fapesc, Fábio Wagner Pinto, salienta a importância dos investimentos do Governo de Santa Catarina para o desenvolvimento de projetos de pesquisa agropecuária e da parceria entre Fapesc e Epagri em editais de fomento para incentivar e apoiar os pesquisadores da empresa. “Temos um governo em Santa Cataria que olha pela agropecuária e investe nela. Fapesc e Epagri estão vinculadas ao Governo do Estado, que reconhece também o potencial dos pesquisadores. Por isso, nós da Fapesc fomentamos projetos de pesquisa e inovação via editais junto da Epagri para colaborar com o agronegócio catarinense. Nós podemos ser geradores de tecnologia e de grandes pesquisas que vão ter reflexo tanto nas culturas catarinenses quanto nas do território nacional. Podemos desenvolver tudo isso em parceria com diversos parceiros, como as universidades, e ter, cada vez mais, pesquisas sofisticadas e elaboradas, sempre usando o grande capital intelectual que temos no estado: os pesquisadores”, afirma o presidente da Fapesc.