Pesquisa desenvolvida com fomento do Governo do Estado avalia fontes de degradação na Lagoa da Conceição (Fotos: Divulgação/Assessoria de Imprensa Casan)
Sementes de alface, uma pequena planta aquática, uma bactéria marinha e um microcrustáceo de água doce. Esses são organismos bioindicadores usados em um estudo que busca colaborar com o entendimento sobre possíveis fontes de poluição na Lagoa da Conceição, em Florianópolis. A pesquisa é uma das que foram desenvolvidas por grupos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e financiadas pelo Governo do Estado, por meio de edital da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e da Companhia Catarinense de Águas e Abastecimento (Casan).
Os pesquisadores avaliaram, durante um ano, amostras coletadas em locais considerados estratégicos na Lagoa da Conceição, além de pontos no Parque Estadual do Rio Vermelho, coberto por uma floresta de pinus e eucaliptos, e de Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs) da Casan. O trabalho é desenvolvido por uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Toxicologia Ambiental do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC.
Os estudos desta e de outras 19 pesquisas desenvolvidas por meio do edital, serão apresentados na próxima segunda e terça-feira, 18 e 19, durante um ciclo de palestras “Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação: a ciência e tecnologia a serviço do saneamento”, que ocorrerá na Casan.
O ciclo de palestras também terá transmissão ao vivo pelo link.
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Colaboração Assessoria de Imprensa da Casan
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