“Cremos que a participação das instituições de fomento à pesquisa de Santa Catarina é muito importante, pois regiões deste estado têm as condições necessárias para o desenvolvimento da oliveira. O potencial de mercado tanto para azeitonas de mesa como para o azeite de oliva é enorme e está em expansão, sendo atualmente totalmente provido por produtos de fora do Brasil”, diz Deise Nascimento Nunes, representante da Associação Rio-Grandense de Olivicultores.
Pesquisa
Em 2009, a Fapesc repassou R$ 94.670,00 para a Fundeste (Fundação Universitária do Desenvolvimento do Oeste). A entidade administra a aplicação de recursos num estudo iniciado em 2005 e que vem testando 35 tipos de oliveiras nos mais diversos pontos do território catarinense.
O projeto está sendo executado, em parceria, pela Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) e Unochapecó (Universidade Comunitária Regional de Chapecó). A contrapartida das instituições é o pagamento do trabalho dos pesquisadores envolvidos na pesquisa.
Para saber mais sobre a Jornada Internacional de Olivicultura, acesse www.argos.org.br.