O primeiro fórum do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) neste ano começou nesta terça-feira com depoimentos de presidentes das agências federais de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) e a defesa do novo ministro da área, Aldo Rebelo, em favor de uma presença maior dos assuntos de interesse da comunidade científica na pauta nacional.
“O meu papel é trabalhar junto ao governo federal, ao Congresso Nacional e assessorias internacionais para valorizar a agenda de Ciência, Tecnologia e Inovação”, disse o ministro, acrescentando que igualmente importante é “recompor fundos do MCTI”.
Recém-empossado na presidência do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Hernan Chaimovich salientou que “existem poucos exemplos de um esforço federativo tão importante como o CONFAP, onde todos os estados estão representados”.
Neste sentido foi a declaração do presidente da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Jorge Guimarães. “Hoje temos acordos com todas as FAPs, alguns em fase de contratação, e recomendo que cada uma veja como podemos avançar”, sugeriu.
Novos presidentes
Na sequência, houve tempo para a apresentação individual dos representantes de FAPs – muitos recém-empossados nos cargos. É o caso de Augusto da Cunha Raupp. presidente da FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro). Ele salientou o “grande salto”, dado por sua FAP nos últimos 8 anos. “Praticamente dobrou em termos de execução orçamentária, aplicando 300 milhões de reais, e recebendo os 2 por cento constitucionais”, concluiu.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FAPESC